quarta-feira, 8 de abril de 2015

Um amor magico e inesquecivel!! Quem nao quer?!

Não há nada mais inesquecível e mágico do que um homem que faz você estremecer!!! Perder a noção de quem e`, onde esta` e o que esta` fazendo. Ter um momento para esquecer a vida que tinha, se e` que teve uma antes de conhece-lo. Um homem com quem quer passar o resto da vida. Exagero? Que nada! Deixa pensar, imaginar, como gostaria de ir com ele para onde quer que fosse... assim, para o nada, para qualquer lugar, quem sabe, para todos os lugares... Assim como uma flor que poderá brotar somente uma vez em forma linda e exuberante, estes momentos, onde se revela uma alma a sua frente, não deve passar despercebido. Irão dizer que para uma mulher independente essa disposição poderá ser perigosa. E quem liga? Adoro perigo! Mais ainda em tão boa companhia. Amar, estremecer, e sentir-se amada não fará ninguém mais ou menos vulnerável, ou menos independente. Simplesmente fará com que o par de suas asas encontre o jeito certo de voar. Ainda mais! Em meio a tantas queixas sobre o ser humano, porque não abrir o coração para encontrar esse momento, onde o corpo inteiro parece tremer e a alma sair pra fora de si?! Merecemos sentir isso, foi pra esse propósito que viemos ao mundo... amar... aprender a amar... Eu encontrei o meu... sim, e` para meu parceiro de guerra e de paz que dedico esse post. Afinal, foi ele quem dividiu aguas em minha vida. Me mostrou um novo jeito de olhar para o amor, para o cuidado e comprometimento. Sera` para o resto da vida? Quem sabe? Nem quero saber... o simples fato de viver ao seu lado, eternizando momentos enquanto dure, já basta para saciar minha sede de vida. Ame, ame muito, transborde sua alma de tanto amor. Vale a pena... somente assim, os obstáculos do dia a dia, serão suportados. Um porto seguro e` direito de todos. Nascemos para aprender a amar e ser amados. Não importa a idade, a situação, classe ou raça... esse e` o propósito maior!!! Abraços, com carinho, Fernanda Reis

quinta-feira, 2 de abril de 2015

E preciso cautela quando o assunto for Autismo No dia mundial de conscientização do autismo, profissionais alertam para o fato do diagnostico precoce e, muitas vezes errôneo, expor e comprometer o desenvolvimento infantil. Segundo as Estatísticas do Centers of Disease Control and Prevention (CDC), estaríamos vivendo uma epidemia, quando uma em cada 68 crianças enquadram-se no espectro autista. Esse número berrante, pode estar as custas de diagnósticos precipitados que muitas vezes não passaram por uma análise e consideração do contexto psicossocial. Muitas vezes um prematuro diagnostico, pode comprometer o desenvolvimento da criança que passa a não responder conforme sua singularidade. Segundo o DSM-V, o Autismo se manifesta por déficit persistente na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos. Basicamente marcado por características fundamentais, as quais: inabilidade para interagir socialmente, dificuldade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jogos simbólicos e padrão de comportamento restritivo e repetitivo. Por isso o cuidado em diagnosticar sem considerar o contexto no qual a criança está inserida. Estas características muitas vezes aparecem em algum momento do desenvolvimento infantil, não sendo, necessariamente, um sintoma do espectro autista. Os fatores de riscos são: sexo, meninos são de quatro a cinco vezes mais diagnosticados; histórico familiar – famílias que já tenham tido algum integrante com autismo, bem como pais que possuem dificuldades na interação e comunicação entre eles também estão entre os fatores de riscos de ter um filho com autismo; outros transtornos, como epilepsia e esclerose tuberosa e idade dos pais – quanto mais avançada a idade mais chances de a criança desenvolver autismo ate os três anos de idade. Entre os comportamentos da criança de alerta estão: Não responder com sorriso ou expressão de felicidade aos seis meses; Não imitar sons ou expressões faciais aos nove meses; Não balbuciar aos 12 meses; Não gesticular aos 12 meses; Não dizer nenhuma palavra aos 16 meses; Não dizer frases compostas de, pelo menos, duas palavras aos 24 meses; Perder habilidades sociais e de comunicação em qualquer idade. Mesmo diante destas características, o profissional deve buscar soluções para as limitações específicas de cada sujeito. Neste dia mundial de conscientização sobre o Autismo, o que parece estar em evidencia `e a urgência em qualificar o atendimento e acolhimento aos sujeitos com características especiais. São desafios novos e cada vez mais intensos que estão marcando uma era de responsabilização e comprometimento com a singularidade do sujeito e sua inserção no contexto social. Diante do diagnostico, o trabalho da terapia se dá, basicamente, em desenvolver, a partir da realidade do sujeito, habilidades que favoreçam a interação e seu pertencimento ao meio onde vive, revelando suas potencialidades. Da mesma maneira, o trabalho dos profissionais está em divulgar e orientar a população sobre o comportamento singular, para que a inclusão ocorra de fato. Profissionais capacitados em planejamento e trabalho em forma de equipe multidisciplinar se torna fundamental. Se torna interessante a perspectiva de que a criança ou o adulto autista, dentro de sua característica fundamental da ausência de interação, exijam das pessoas a sua volta, uma forma intensa de comunicação entre os saberes. Talvez ai esteja o grande aprendizado. Fernanda Reis