segunda-feira, 1 de agosto de 2016

O que eu realmente posso ensinar aos meus filhos?

O que eu realmente posso ensinar aos meus filhos? 

Dia dos pais chegando, tempo de fazer uma boa análise de como anda sua função paterna. Vivemos um momento de muita crise, não somente sócio-política, mas sim, e inclusive, moral. E disto, sinto muito em informá-los pais, mas deve muito a vocês. Não que as mães não desempenhem tamanha responsabilidade, mas a figura paterna é de extrema importância quando se trata de desenvolvimento moral. Tão pouco desejo responsabiliza-los caso haja o fracasso deste, mas, quando vocês resolvem arregaçar as mangas e definir de uma vez por todas seu lugar social, daí sim, a engrenagem funciona. Em meio a tantas disputas de poder, status, igualdade de gênero, enfim, parece estarmos perdendo os alicerces que seguram a sociedade enquanto civilização. O que nos diferencia dos animais é justamente o poder de se desenvolver com estímulos que nos favoreçam a conviver, a SER em harmonia com o outro. Caso contrário, viveríamos na natureza e agiríamos feito animais irracionais de puro instinto. E essa formação moral vem muito, muito mesmo, da figura paterna. E aqui posso ampliar o leque de figuras paternas... pai biológico, padrasto, tio, avô, professor... ou seja, alguém que na vida da criança e do jovem se faça presente de tal maneira que sirva de pilar para as demais construções da personalidade. Alguém que sirva como ombros de gigante para que o sujeito em formação e desenvolvimento possa ver além e internalizar a força de um herói que apóia e segura firme mostrando que tudo é possível. Ensinando valores e a seguir seus passos, mantendo a herança de um bom e velho amigo: a honra. 
Sendo assim, gostaria de deixar alguns lembretes, não conselhos, lembretes, caso queiram pensar a respeito: 
1 - A Vida é o bem mais raro e precioso do Universo, ensine seu filho a dar valor a isto;
2 - O mundo não é justo, NÓS somos justos. Justiça é o nosso presente para um mundo que nos deu todo o resto;
3 - O mundo não é dos talentosos, nem dos inteligentes, mas dos persistentes. Quem não tenta, não consegue - ensinamento básico para o sucesso!
4 - Os erros dos outros, nunca justificam os seus, nunca se baseie na falha deles para tomar suas decisões;
5 - Questione - ensinar os filhos a questionar, significa criar protagonistas e não apenas expectadores. e a resposta básica: "o que você acha?" os faz pensar e refletir a respeito;
6 - Infelizmente o sal, a gordura e o açúcar são os ingredientes mais lucrativos que existem - se veio de fabrica não costuma ser saudável, mas sim, para dar lucro. Procure diminuir este consumo no desenvolvimento de seus filhos, o corpo adulto deles agradecerá;
7- A tristeza só existe dentro de você, assim, como qualquer outro sentimento. Você quem escolhe qual alimenta mais. Ensinar as crianças e jovens a inteligência emocional é assinar o atestado de sucesso e prosperidade individual e de uma sociedade. Então, que tal tirar essa tristeza dai, afinal, você é o bem mais precioso do universo, lembra? 

Espero que possam refletir e assumir algumas posturas diante de tudo que estamos vivendo. E parabéns aos pais, que heroicamente, vivem sua existência de forma digna e amorosa. Vocês são muito importantes! 

Abraços, 
Fernanda Reis  
    

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Bela, Recatada e com Síndrome do Pânico

E são tantos padrões e papéis que assumimos que a vida parece perder o sentido! Fato, vivemos uma sociedade manipulativa, que julga e discrimina todos aqueles que fogem de seus padrões idealizados de perfeição! (inclusive nós mesmos). Acabamos sendo engolidos por essa dinâmica maluca... (sim, e depois somos nós que temos maluquices..), nos abandonando por completo nessa nossa jornada. Difícil, não posso negar, essa tarefa de "ser eu mesma" é muito complicada, mesmo porque, gostaríamos muito de ser compreendidos, aceitos, e valorizados... mas e aí pergunto: por quem? Quem merece tamanha abnegação, sofrimento, e humilhação? Está valendo a pena desviar-se de si mesmo, colocar em segundo plano seus sonhos e desejos? Que medo é esse de abandono e desamparo caso não aja como "deve" agir? Quem o fez acreditar que não é merecedor das riquezas da vida? Quem ainda invade seu coração ditando ordens de como ser e estar? E... se... eu dissesse que ninguém tem esse poder... são apenas crenças criadas em algum momento da vida que por algum motivo fez sentido e seguimos firmes até hoje. Acabamos sucumbindo dentro de nós mesmo, afogados em tanta manipulação e julgamentos. E como se não bastasse, após a queda, há ainda, inúmeras críticas e preconceitos. Bastou pra aprender? Ainda não.. E os questionamentos rolam... "fiz tudo certinho, onde errei, porque mereço isso?"...Junto a estes questionamentos surgem os de fora: "te controla, não tem controle sobre tua mente?, mas tão jovem e cheia de mimimi..., isso pra mim é frescura, preguiça e falta de vergonha, olha quanta gente com 'doença verdadeira' e tu aí... dando piti por coisa da tua cabeça... " e por aí vai.... já passaram por isso? Pois bem, sejam bem vindos a uma doença mental, com forte impacto na vida pessoal, profissional e social, que muita gente ainda, conforme sua ignorância, acredita ser: "piti". E mais uma vez, aceitamos a culpa e tocamos o barco do jeito que dá: "vai ver sou louca(o) mesmo". Te convido a reagir. Sim, somos competentes, amorosos, belos e recatados, mas acima de tudo, somos humanos e abertos a qualquer experiencia que possa nos fazer evoluir. E nada como uma Síndrome destas pra tornar a evolução grandiosa!! Como dizem: SÓ OS FORTES SOBREVIVEM... e por falar em sobrevivência, que é o maior objetivo de quem sofre desse mal, como vai a sua? Está tentando somente sobreviver aos ataques de ansiedade generalizada ou consegue viver? Viver... sentir o aroma, o toque, o desejo de ser e estar onde VOCÊ quer! Está difícil assumir as rédeas desse cavalo que a galope viaja de um lado pro outro buscando um explicação? Então... te convido, mais uma vez a reagir. Quem sabe hoje, essa bela e recatada mulher resolve bagunçar os cabelos ao vento e deixar de ser tão recatada pra se tornar a empoderada e selvagem feminina que habita dentro de si? Quem sabe hoje, esse homem, temeroso em não vencer seus limites, resolve permitir-se ser... apenas ser... sem esteriótipos ou padrões sociais que lhe intimidam? Quem sabe hoje, o gosto do sorvete será sentido, o sol será mais quente, o vento mais refrescante, e todo o corpo sentido e atendido em sua forma unica e bela de ser. Quem sabe hoje, será o primeiro a ignorar os ignorantes que ainda teimam na mesquinhez de serem pequenos. Assuma seu PODER, esse ESPÍRITO grandioso que lhe habita e resolva de uma vez por todas quem merece tua melhor atenção!!!! Forte abraço de quem é bela, recatada, selvagem..... psicóloga e sim, ansiosa!!!!

segunda-feira, 7 de março de 2016

Narrando Experiências

O caderno de registro do professor tem múltiplas formas e funções. Entre elas, uma função que considero importante e propulsora de resultados positivos é a de guardião das memórias da rotina de classe. Esse instrumento, muitas vezes sentido como vilão pelos professores, catalisa toda vivencia da rotina pedagógica. Percebo esse sentimento negativo por parte dos professores, uma vez que os mesmos, não foram adequadamente capacitados e motivados nessa função e nessa amizade para com seu caderno de registro. E muito mais do que registrar é a importância de estar presente e tornar ativo este caderno. Não se trata de um lugar vazio de sentido, e cheio de escrita, mas sim, de um lugar repleto de significados para a todo momento repensar a pratica e reestabelecer novos contatos com a dinâmica de classe. Vivemos um momento social de muita complexidade do ser humano, e parece que aumenta a cada dia. Somos engolidos por um onda de quantificar a prática e esquecemos da importância de qualificar, resinificar e reestabelecer uma relação mais humana e integral. Percebo que instituições que formam e capacitam professores valorizam aspectos que na realidade do dia a dia não contribuirão em nada. É preciso, com urgência, contextualizar esta pratica para dar reais subsídios aos professores diante da demanda atual de complexidade e necessidades individualizadas. Penso ser impossível, um conteúdo “pré programático” dar conta da realidade de cada experiência. Vejo professores competentes tendo que se submeter a classificações e planejamentos estereotipados, limitando sua atuação bem como o desenvolvimento de seus alunos. Na Educação Infantil essa dualidade é notória. Sinto carência de motivação, de entendimento do mundo infantil, de preparo para com as demandas transitórias e evolutivas dessa fase, entre muitas outras. Os professores acabam por se acostumar com uma rotina que “engessa” a ele, as crianças e a todos que atuam com esta demanda. Acredito ser necessário essa mudança e urgente. Não podemos mais aceitar que a educação, principalmente a infantil, se resuma em cuidados básicos. Um ambiente estimulador e responsável é capaz de transformar nossa sociedade. Para isso, considero de um forte valor, que a formação de educadores motive e ressignifique o caderno de registro com a observação e avaliação adequada e competente. Só assim, o planejamento sairá em conformidade e respeito com a individualidade da classe e dos alunos. Forte Abraço, Fernanda Reis

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Seja Sempre o Vencedor

Você está onde se põe!! E sendo assim, onde você está neste momento? Quando foi a ultima vez que você se cuidou, atendeu as suas demandas e negou em abandonar-se? Pois é... enquanto você não parar e olhar para sua criança interior, para seu amigo interior e cuidá-lo de uma forma descente, as coisas ao redor vão parecer piorar a cada dia. Agora mesmo, você está fazendo algo que te realiza? Algo que te faz olhar ao redor de forma única e magica, com gratidão por cada detalhe, olhar, cheiro e decisão? E por falar em decisão... está seguro, confiante e certo que merece o melhor? Sendo assim, acredita e busca somente o melhor? Muitas perguntas e uma única fonte... você mesmo! Foi-se o tempo onde trabalhávamos e vivíamos numa rotina sem graça, cansativa e punitiva.. muitos anos o trabalho foi sinônimo de sofrimento. Da mesma forma os relacionamentos ou outros aspectos da vida. Atualmente não... com milhares de maneiras de buscar melhorias para consigo e consequentemente melhorias na relação com os outros, se torna indispensável viver com o mínimo de satisfação!! Esta será a primeira exigência contemporânea: Satisfação!! Estar bem, sentir-se bem, conviver bem. Claro que para isso, não se busca fora de si o culpado, o injusto, a causa ou outras coisas mais que adoramos usar para justificar nossa dor. Buscaremos sim, em nós. Começaremos por nós. Sair da posição de vitima, de co-autor da sua própria história já é um primeiro passo. Tornar-se protagonista e responsável pelo que sente, faz e decide. Afinal, você escolhe onde quer estar, o que quer fazer, como irá fazer, o quanto empenho terá e onde que chegar. Parece difícil? Toda saída da situação cômoda num primeiro momento irá parecer complicado e assustador. Mas a recompensa será enorme. Será ganhar a gerencia da sua vida, ganhar você mesmo para ser e ter o que quiser. Bom recomeço!!! Abraços, Fernanda Reis

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Um amor magico e inesquecivel!! Quem nao quer?!

Não há nada mais inesquecível e mágico do que um homem que faz você estremecer!!! Perder a noção de quem e`, onde esta` e o que esta` fazendo. Ter um momento para esquecer a vida que tinha, se e` que teve uma antes de conhece-lo. Um homem com quem quer passar o resto da vida. Exagero? Que nada! Deixa pensar, imaginar, como gostaria de ir com ele para onde quer que fosse... assim, para o nada, para qualquer lugar, quem sabe, para todos os lugares... Assim como uma flor que poderá brotar somente uma vez em forma linda e exuberante, estes momentos, onde se revela uma alma a sua frente, não deve passar despercebido. Irão dizer que para uma mulher independente essa disposição poderá ser perigosa. E quem liga? Adoro perigo! Mais ainda em tão boa companhia. Amar, estremecer, e sentir-se amada não fará ninguém mais ou menos vulnerável, ou menos independente. Simplesmente fará com que o par de suas asas encontre o jeito certo de voar. Ainda mais! Em meio a tantas queixas sobre o ser humano, porque não abrir o coração para encontrar esse momento, onde o corpo inteiro parece tremer e a alma sair pra fora de si?! Merecemos sentir isso, foi pra esse propósito que viemos ao mundo... amar... aprender a amar... Eu encontrei o meu... sim, e` para meu parceiro de guerra e de paz que dedico esse post. Afinal, foi ele quem dividiu aguas em minha vida. Me mostrou um novo jeito de olhar para o amor, para o cuidado e comprometimento. Sera` para o resto da vida? Quem sabe? Nem quero saber... o simples fato de viver ao seu lado, eternizando momentos enquanto dure, já basta para saciar minha sede de vida. Ame, ame muito, transborde sua alma de tanto amor. Vale a pena... somente assim, os obstáculos do dia a dia, serão suportados. Um porto seguro e` direito de todos. Nascemos para aprender a amar e ser amados. Não importa a idade, a situação, classe ou raça... esse e` o propósito maior!!! Abraços, com carinho, Fernanda Reis

quinta-feira, 2 de abril de 2015

E preciso cautela quando o assunto for Autismo No dia mundial de conscientização do autismo, profissionais alertam para o fato do diagnostico precoce e, muitas vezes errôneo, expor e comprometer o desenvolvimento infantil. Segundo as Estatísticas do Centers of Disease Control and Prevention (CDC), estaríamos vivendo uma epidemia, quando uma em cada 68 crianças enquadram-se no espectro autista. Esse número berrante, pode estar as custas de diagnósticos precipitados que muitas vezes não passaram por uma análise e consideração do contexto psicossocial. Muitas vezes um prematuro diagnostico, pode comprometer o desenvolvimento da criança que passa a não responder conforme sua singularidade. Segundo o DSM-V, o Autismo se manifesta por déficit persistente na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos. Basicamente marcado por características fundamentais, as quais: inabilidade para interagir socialmente, dificuldade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jogos simbólicos e padrão de comportamento restritivo e repetitivo. Por isso o cuidado em diagnosticar sem considerar o contexto no qual a criança está inserida. Estas características muitas vezes aparecem em algum momento do desenvolvimento infantil, não sendo, necessariamente, um sintoma do espectro autista. Os fatores de riscos são: sexo, meninos são de quatro a cinco vezes mais diagnosticados; histórico familiar – famílias que já tenham tido algum integrante com autismo, bem como pais que possuem dificuldades na interação e comunicação entre eles também estão entre os fatores de riscos de ter um filho com autismo; outros transtornos, como epilepsia e esclerose tuberosa e idade dos pais – quanto mais avançada a idade mais chances de a criança desenvolver autismo ate os três anos de idade. Entre os comportamentos da criança de alerta estão: Não responder com sorriso ou expressão de felicidade aos seis meses; Não imitar sons ou expressões faciais aos nove meses; Não balbuciar aos 12 meses; Não gesticular aos 12 meses; Não dizer nenhuma palavra aos 16 meses; Não dizer frases compostas de, pelo menos, duas palavras aos 24 meses; Perder habilidades sociais e de comunicação em qualquer idade. Mesmo diante destas características, o profissional deve buscar soluções para as limitações específicas de cada sujeito. Neste dia mundial de conscientização sobre o Autismo, o que parece estar em evidencia `e a urgência em qualificar o atendimento e acolhimento aos sujeitos com características especiais. São desafios novos e cada vez mais intensos que estão marcando uma era de responsabilização e comprometimento com a singularidade do sujeito e sua inserção no contexto social. Diante do diagnostico, o trabalho da terapia se dá, basicamente, em desenvolver, a partir da realidade do sujeito, habilidades que favoreçam a interação e seu pertencimento ao meio onde vive, revelando suas potencialidades. Da mesma maneira, o trabalho dos profissionais está em divulgar e orientar a população sobre o comportamento singular, para que a inclusão ocorra de fato. Profissionais capacitados em planejamento e trabalho em forma de equipe multidisciplinar se torna fundamental. Se torna interessante a perspectiva de que a criança ou o adulto autista, dentro de sua característica fundamental da ausência de interação, exijam das pessoas a sua volta, uma forma intensa de comunicação entre os saberes. Talvez ai esteja o grande aprendizado. Fernanda Reis

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Sentimentos Positivos

Durante anos, a Psicologia focou na necessidade de entender e tratar as psicopatologias. Ao longo deste caminho percebeu-se igualmente a importância de focar em algo tão ou mais importante, ou seja, na visão aberta e apreciativa dos potenciais, das motivações e das capacidades humanas. E finalmente, um olhar positivo sobre as emoções. Costumo observar o comportamento humano, algo que faço não com intuito de analisar, mas pelo simples ato de admirar as diferentes perspectivas no olhar de cada indivíduo. Tenho percebido a carência de afeto para com si mesmo, ou seja, o que reluz aos olhos parecem ser emoções de ódio, frieza e depressão. Na maioria destes, a postura denuncia, com ombros caídos e olhares distantes. Um deficit de atenção coletivo preocupante, quando em muitas vezes, atravessam ruas distraídos do mundo, mas hipnotizados em seus celulares "megatecnologicos". Ai me pergunto onde estão?? São apenas corpos ali, seria fácil citarmos inúmeras psicopatologias nestes casos. Ausência de afeto, desapropriação de si, depressão, melancolia, entre outros. No entanto, quero o desafio de encontrar seus potenciais. Sim, desafio, porque em meio ao caos, a problemática será justamente lançar qualidades e motivações deste coletivo que parece estar a mercê de sua própria desistência. E o que ganhamos com isto? - Ira perguntar a sociedade captalista... Pois bem, ganhamos com a integração de sujeitos com um maior repertório de pensamentos e ações, já que emoções positivas impulsionam a alegria, o interesse e o contentamento, o que gera uma atmosfera de amor e gratidão. Quer mais? Por isso que digo que estamos lidando com um grande desafio, mas toda essa mudança de olhar vale a pena, se ainda quisermos viver em uma civilização. Comece então: BRINQUE: Relembre brincadeiras que te façam sentir alegria e motivação; EXPLORE: O que tem pensado em fazer e há tempos vem deixando pra traz? O que tem interesse em descobrir? SABOREIE: Leia um livro, ouça sua musica predileta e se contente com as circunstâncias atuais da sua vida. Todas estas formas de olhar para si geram uma atmosfera de amor, o que te faz desejar sentir cada vez mais e mais. Seu foco será a construção de novos e saudáveis repertórios que servirão de base para administrar sua vida e relacionamentos. E PERCEBA: qualidades, oportunidades e potencial em cada ato seu e das pessoas que encontrar. Com carinho, Fernanda Reis